Gigantes como Unilever (que detém dezenas de marcas ao redor do mundo, como Omo, Kibon e Maizena no Brasil), Coca-Cola, Ford, Adidas, Starbucks, Microsoft, Pfizer, Mozilla, Vans, SAP e centenas de outras mencionados grupos exigem que a companhia adote medidas para frear a desinformação e, sobretudo, discursos de ódio na rede social.

O movimento começou tímido, mas logo ganhou escala, especialmente na última semana de junho. Na primeira vista, pode parecer que as marcas simplesmente resolveram unir forças e iniciar a campanha por elas mesmas, mas não foi isso o que aconteceu.

O Facebook atua em vários segmentos, mas somente um mantém as suas operações: o de publicidade. Pequenos e médios negócios respondem por uma fatia generosa da receita com anúncios, mas a parte mais expressiva do que a companhia fatura advém de grandes anunciantes.

Identificada com a hashtag #StopHateforProfit, a campanha foi iniciada com o Facebook aparecendo como alvo declarado. É um movimento de “basta”:

[Fonte: tecnoblog]
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