Isto vai realçar ainda mais a importância da conectividade e dos serviços de telecomunicações, apresentou a conversa seguiu pelos caminhos previamente anunciados. De lembrar que Angola ainda está distante da penetração dos serviços móveis que se verifica noutros países africanos, como a Nigéria, Quénia, Ghana e África do Sul.
O mercado das Tecnologias da Informação e Comunicação em Angola ainda é mais lento do que nos países vizinhos, frisou Xiaoxin. Angola tem muito espaço para melhorar, considera Chu Xiaoxin, que fala no estilo de quem alerta para uma oportunidade de negócio e desenvolvimento económico.
Além disso, só 68 por cento da população angolana beneficia de rádio cobertura, o que significa que mais de um terço dos angolanos vive em áreas sem qualquer rede», explica Chu Xiaoxin.
A entrada de novos operadores de telecomunicações nos próximos meses pode ter algum impacto nas infraestruturas do sector o quarto operador, Africell, pretende iniciar nos próximos meses, enquanto a Angola Telecom mantém em aberta a possibilidade de utilizar a terceira licença que lhe foi atribuída.
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